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28 janeiro, 2010

Impulsos.

A todo momento, o cérebro tem mais de 14 bilhões de neurônios disparando impulsos a velocidade de 725 km/h. 
Não temos o controle da maioria deles: quando sentimos um calafrio, um arrepio, quando nos excitamos, adrenalina. O corpo obedece naturalmente seus impulsos, por isso acho que é tão difícil nós controlarmos.
Claro que algumas vezes temos impulsos que preferimos não controlar... E temos aqueles que mais tarde preferíamos ter controlado.

O corpo é o escravo do impulsos.


Precisamos daquilo que nós controlamos. 
Depois da tempestade, depois da correria, depois que o calor do momento passou, podemos relaxar e limpar a bagunça que fizemos. 


Podemos tentar esquecer o passado que esses impulsos deixam, mas ele não nos abandonam.

25 janeiro, 2010

Tempo.

Algumas vezes, o tempo perde o sentido.
Em meio as outras coisas, o tempo não importa.


15 minutos, 15 horas, algumas vezes, o melhor da vida, faz o tempo voar.
Nos piores momentos, no entanto, o tempo sente prazer em nos ferrar. Mesmo para o mais forte entre nós, parece enganar... 
Diminuindo... parando... até que congele... nos prendendo em um momento, sem poder se mexer em uma direção ou em outra.

Todos nós queremos mais tempo...
O tempo não espera nenhuma pessoa.
O tempo cura todas as feridas.
Tempo de se levantar.
Tempo de crescer.
Tempo de deixar ir.
Tempo.

21 janeiro, 2010

Vivo.

Seres humanos precisam de muitas coisas pra se sentirem vivos... Família, Amor, Sexo.
Mas... só precisamos de uma coisa: realmente estar vivo.
Precisamos de um coração batendo.

Quando estamos com o coração em risco, nós respondemos de duas formas: nós iremos correr ou iremos atacar.
Tem um termo científico para isso: Lutar ou Voar.

É o Instinto. Não podemos controlar... ou podemos?

15 janeiro, 2010

Ira.

Na vida aprendemos que existem 7 pecados capitais. 

Mas o pecado de que você não ouve falar muito é a Ira. Talvez porque pensemos que a Ira não é tão perigosa assim... achamos que podemos controlar.
A questão é: talvez não demos pontos suficientes à Ira. Talvez seja mais perigoso do que pensamos. 
No final, quando falamos de comportamentos destrutivos, a Ira chega ao topo dos 7 mais destrutivos!
Então o que faz da Ira diferente dos outros 6 pecados capitais?

Na verdade é bem simples cometer pecados como inveja, ou avareza, apenas você será afetado.
Com Luxúria e Cobiça, você afetará a si mesmo e mais uma ou duas pessoas.
Mas ira... Ira é o pior. A mãe de todos os pecados.
A ira pode te fazer passar dos limites e quando passar, você pode levar várias pessoas com você.

12 janeiro, 2010

Erros.

Todos nós atravessamos a vida como bois em um mercado chinês. 
Um bocado aqui, um estalo lá, empurra-empurra... machucando a nós mesmos e aos outros.

O maior problema é tentar aprender como controlar o dano que causamos ou aquele que foi feito em nós.

Às vezes o estrago nos pega de surpresa. Às vezes, nós pensamos que podemos corrigir os erros. 
E outras vezes os danos são coisas que nem sequer podemos ver.

Parece que todos nós somos magoados... uns mais do que outros.

Trazendo as mágoas conosco desde a infancia, quando adultos isso vira um bate e volta. 
No final das contas, todos causamos danos. 

Depois fazemos tudo o que pudermos pra consertar os erros... da maneira que podemos.

06 janeiro, 2010

Sacrifícios.

A chave para ter sucesso está nas coisas que renunciamos: dormir, amigos, uma vida normal.
Sacrificamos tudo por qualquer incrível momento, um daqueles momentos que faz de nós verdadeiras pessoas de sucesso.

Tem dias em que o sacrifício parece valer a pena!
E tem dias em que tudo o que fazemos parece ser um sacrificio.
E também tem os sacrificios que você nem sabe porque está fazendo.

Um sábio disse uma vez que você pode ter o que quiser na vida se sacrificar o resto por isso.

O que ele queria dizer é que tudo tem seu preço. Então, antes de ir para a batalha, melhor que decida o quanto você está disposto a perder.

Às vezes, encontrar alguém que te faça sentir bem, significa duvidar de tudo o que sabe sobre o que é correto. Deixar que alguém entre, significa abandonar as paredes que passou construindo toda a sua vida... Claro que, os sacrifícios maiores, são os que nos passam despercebidos... Quando não temos tempo para arrumar uma estratégia, de escolher de que lado estar, ou medir as consequências... e, quando isso acontece, quando a batalha nos escolhe ao invés de escolher outra pessoa, é então que o sacrifício pode se transformar em algo mais que não podemos suportar.

02 janeiro, 2010

Jogos.

Um bom jogo pode ser emocionante. Jogos lidam com dor e glória a cada jogada.


E depois tem os jogos mais solitários, os jogos que jogamos sozinhos, os jogos sociais, os jogos da mente; todos eles nós os usamos para passar o tempo, para tornar a vida mais interessante, para nos distrair do que acontece de verdade.

Existem muitos de nós que adoram jogar jogos (qualquer jogo) e outros que gostam de jogar demais.
A vida não é um esporte que se assiste.
Vencendo, perdendo ou empatando, o jogo continua... A gente querendo ou não.

Então não tenha medo. Brigue com os árbitros, mude as regras, trapaceie um pouquinho, passe o tempo e cuide das suas feridas, mas jogue.
Jogue.
Jogue de verdade.
Jogue rápido.
Jogue bem a vontade.
Jogue, como se não houvesse amanhã.

Tá... não é uma questão de vencer ou perder... é uma questão de COMO a gente joga, não é?!